terça-feira, 3 de agosto de 2010

Quem não chora, não leva ferro!




















Há muitos dias tenho me virado para passar roupas com um ferro desses pequenininhos de viagem. É um tormento e uma grande perda de tempo, porque a área de abrangência do dito cujo é tão pequena, mas tão pequena, que para alisar uma simples camisa pode levar mais de meia hora. Isso pra deixar "meia-boca".

Outro agravante é a pouca quantidade de água que cabe em seu reservatório; é uma recarga a cada manga. As costas então... tem de ter fé, senão não passa.

Eu, dentro da santa paciência que Deus me deu, deixava estrategicamente uma jarra d'água, ao lado e ia dando de beber ao pequeno objeto, que mais lembra um filhote de sapo com sede.

Porém, depois de muito reclamar, minhas preces foram atendidas: ontem, cheguei no trabalho e fui informado que havia um presente para mim, sobre a mesa.

Imediatemate fui ao encontro do lindo, bonito, maravilhoso e necessário ferro de passar. O bitelo é desses que têm vapor especial e, pelo tamanho da chapa, com duas ou três passadas, lá se vai uma camisa. O presente foi de uma amiga de trabalho.

Acho que a Mari não aguantava mais eu reclamando
A alegria foi tanta, que estou pensando seriamente em oferecer serviços de passadeira (passadeiro, no caso) "leva e traz". Alguém aí se interessa?

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