quarta-feira, 21 de julho de 2010

Quem quiser que conte outra

Sempre que chega no final do dia, dou uma olhada em meus e-mails. Hoje recebi um que se salvou em meio a um turbilhão de mensagens que recebo diariamente.

Como não repasso correntes, sejam elas quais forem, não importa o conteúdo e por ter achado esse assunto pertinente estou postando só para dar um pouco mais de ênfase ao que escrevi ontem.

Trata-se de uma piada que, se fosse contada fora de época, não teria tanta graça, mas o período é propício para uma análise mais apurada. No final você vai ver que não tem graça nenhuma.

Vamos lá:

Dançarino de boate gay


A professora pergunta na sala de aula:
- Pedrinho qual a profissão de seu pai?
- Advogado, professora.
- E a do seu pai, Marianinha?
- Engenheiro.
- E o seu, Aninha?
- Ele é médico
- E o seu pai, Joãozinho, o que faz?
- Ele... Ele é dançarino numa boate gay!
- Como assim? (pergunta a professora, surpresa)
- Fessora, ele dança na boate vestido de mulher, com uma tanguinha minúscula de lantejoulas; os homens passam a mão nele e poem dinheiro no elástico da tanguinha e depois saem para fazer programa com ele.
A professora rapidamente dispensou toda a classe, menos Joãozinho.
Ela caminha até o garoto e novamente pergunta:
- Menino, o seu pai realmente faz isso?
- Não, fessora. Agora que a sala tá vazia, eu posso falar :
Ele é político... Mas dá uma vergonha falar isso na frente dos outros !!!

Reflita bem antes de (re)eleger essas pessoas que pouco ou nada fazem pelo coletivo. Essas figuras já conhecidas que sempre dão as caras em ano eleitoral. Não se deixe enganar por seus discursos falidos. Pense antes de votar. Valorize seu voto!!


Importante salientar que nada tenho contra dançarinos de boate gay. É um ofício muito mais digno e honesto do que esbanjar o dinheiro do povo.

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